A infância vai ao cinema / Coleção: Cinema, Cultura e Educação

Desta vez, vários filmes são analisados para mostrar como a criança e a infância são representadas nas películas. Observando as crianças nas histórias que os filmes contam, nas cenas filmadas, nas imagens e nos gestos em movimento, os autores debruçam-se sobre as orientações políticas e ideológicas dos contextos em que estão inseridas, sobre a situação social mostrada, a pluralidade cultural, as interações entre meninos e meninas, entre outros pontos. Assim como os outros da Coleção é um instrumento para se pensar a relação entre Cinema e Educação.
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A diversidade cultural vai ao cinema / Coleção: Cinema, Cultura e Educação

Nesta Coletânea discute-se a diferença e os diferentes, sob diversos ângulos, situações, contextos, imagens e enredos. Sob distintos olhares e sensibilidades, dos/as diretores/as das películas e dos autores/as colaboradores/as, a diversidade cultural é apresentada e debatida, sempre na perspectiva de que os diferentes são iguais enquanto espécie, enquanto sujeitos, enquanto seres de direitos, vivendo a dialética da igualdade e da diferença, duas faces da liberdade e da justiça. O livro traz os seguintes temas - A missão; Brincando nos campos do Senhor; O senhor das moscas; Furyo, em nome da honra; Um olhar a cada dia; Antes da chuva; O verão de Sam; Adeus, Lênin!; Pão e rosas; O invasor; Urga - uma paixão do fim do mundo; Gente diferente; Morango e chocolate; Machuca.
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A mulher vai ao cinema / Coleção: Cinema, Cultura e Educação

Os filmes selecionados nesse livro procuram representar uma cinematografia de qualidade - destacada daquela que tem fins exclusivamente comerciais -, tratando de temáticas relevantes referentes às mulheres. Entre os filmes, estão clássicos como Hanna e suas irmãs, de Woody Allen; Eternamente Pagu, de Norma Bengell; A excêntrica família de Antonia, de Marleen Gorris, entre tantos outros que marcaram a história do cinema nas últimas décadas. Todos os autores e autoras de 'A mulher vai ao cinema' são pesquisadores(as) que têm em comum o desejo de refletir a partir do cinema e sobre o cinema.
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A escola vai ao cinema / Coleção: Cinema, Cultura e Educação

“A escola vai ao cinema” oferece ao leitor um novo olhar sobre a educação por meio do cinema. O livro reúne trabalhos que refletem sobre filmes que inspiram temas relativos às múltiplas dimensões da educação - seus significados e alcances; seus sujeitos e práticas; os espaços e processos educativos; entre outros. Esta coletânea apresenta também, reflexões a respeito da diversidade e da discriminação que ainda ocorrem nas escolas. Entre os filmes discutidos neste livro estão - 'Adeus meninos', 'Billie Eliot', 'Sarafina', 'Bicho de sete cabeças', 'O carteiro e o poeta' e outros.
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Filosofia, Cinema e Educação

A coletânea pretende contribuir com o recente e fecundo diálogo que permeia as discussões acerca de encontros e desencontros entre cinema e filosofia. Intenta também diagnosticar os efeitos e limites do filme para com o pensamento e estabelecer que tipo de provocação o filme proporciona ao leitor, por meio de desconstrução, matáforas, paradoxos, jogos entre cenas, imagem, tempo, espaço, situação, que são tarefas filosóficas.
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Livros que andam: disponibilidade, acesso e apropriação da leitura no contexto do programa Literatura em minha casa

Esse livro sintetiza a tese de doutorado homônima, realizada entre 2004 e 2008, num bairro de periferia da zona norte de Belo Horizonte, que analisou as práticas de leitura de quatro famílias de uma escola, cujos alunos receberam os livros do Programa Literatura em minha casa. Implementado pelo Ministério da Educação, nos anos de 2001 a 2003, este foi um dos programas do Plano Nacional de Biblioteca da Escola – PNBE.
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Alfaletra: uma proposta para alfabetização e letramento

As autoras desenvolvem o processo de alfabetização partindo de pistas, caminhos e processos que sustentam a prática pedagógica por meio do uso e da aprendizagem da leitura e da escrita em situações escolares, assim como em outras situações socialmente reconhecidas no contexto atual. Procuram mostrar o uso da linguagem e transmitir sua função em situações como, por exemplo, o envio de um bilhete, a elaboração de uma lista, a leitura de uma poesia, a leitura de fatos em jornais, o agendamento de um compromisso, o registro de uma data de aniversário, a troca de cartas ou de mensagens por e-mail... O domínio do processo de alfabetização dá-se, assim, com base em situações de uso real da linguagem (leitura e escrita). Um Manual do Professor oferece a fundamentação pedagógica e orientações didáticas.
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Educação e cinema: novos olhares na produção do saber

José de Sousa Miguel Lopes, moçambicano, é Mestre em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais e Doutor em História e Filosofia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Tem vários trabalhos publicados no campo da educação e literatura no Brasil, Portugal e Alemanha. É membro do Conselho Editorial consultivo da Revista Presença Pedagógica, desde a sua criação em 1995. Membro do Conselho Editorial da Revista “on-line” “Currículo sem fronteiras”, editada nos EUA a partir de Janeiro de 2001. Colaborador regular desde 2002, do jornal “A Página da Educação”, editado em Portugal. Sócio fundador da Associação Internacional de Literaturas de língua Portuguesa e Outras Linguagens (2004). Adquira o livro.
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Produção de Vídeo nas Escolas: Educar com Prazer

O livro apresenta uma ação realizada em um bairro de periferia da cidade de Pelotas que resultou na realização de quatro vídeos feitos por alunos da 8ª série da Escola Municipal Independência. O livro é dividido em duas partes, sendo a primeira teórica, apresentando como o prazer, segundo a neurociência, contribui no processo educacional, e a segunda, como os alunos realizaram o trabalho audiovisual. Prefácio de Heloísa Penteado (USP). A obra está disponível para download em: http://pt.scribd.com/doc/114192784/Producao-de-video-nas-escola-Educar-com-prazer
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Novas Tecnologias de Informação e Comunicação em Redes Educativas

Neste livro, trazemos relatos de 15 professores convidados a apresentar sua experiência na produção de mídia com alunos, com a ideia principal de motivar outros professores a também desenvolverem esse trabalho. Os autores gentilmente doaram os textos para a publicação. No prefácio, tivemos a honra de contar com autores como Nilda Alves (UERJ), Rosa Fischer Bueno (UFRGS), Tânia Maria Esperon (UFPel) e Liráucio Girardi (UNESP). O texto de abertura é do professor Ismar de Oliveira Soares (USP). A obra está disponível para download em: http://pt.scribd.com/doc/19040663/NovasTecnologiabook
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O mesmo e o diverso: olhares sobre cultura, memória e desenvolvimento

Os textos reunidos nesse livro estão pautados pelas maneiras como cultura e economia fazem duetos, repercutindo seja no plano das políticas públicas seja naquele da produção e do acesso aos bens simbólicos. Ou, ainda, no que diz respeito às maneiras como diferentes mediações participam da atualização de matrizes culturais, deixando margens para redefinir a cognição sobre os enlaces de tradição e modernidade; campo e cidade; erudito, popular e massivo; ocidente e suas alteridades étnico-históricas. Deste modo, são objetos de análise e reflexão as intercessões dos sistemas de práticas lúdico-artísticas com os sistemas técnico-informacionais, com as dinâmicas e circuitos dos distintos mercados, com as razões do Estado-nação e, sobretudo, com as repercussões desses aspectos nas permanências e nos remanejamentos próprios à esfera cultural.
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Zapatistas: A Velocidade do Sonho

O livro percorre um pouco da trajetória zapatista, movimento sui generis na história recente das lutas sociais na América Latina. Há de tudo um pouco. Análises sobre a dimensão política, histórica, social e cultural do movimento, sobre as estratégias de comunicação do EZ, onde a Internet é ferramenta fundamental. Também há uma entrevista exclusiva com o sub-comandante Marcos, reprodução de comunicados seus e da comandância zapatista, recheados de citações sobre o universo mítico das populações ancestrais de Chiapas.
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Cinema & Educação / Coleção Temas & Educação

A Coleção Temas & Educação, voltada principalmente para interessados em educação, apresenta diferentes temas e suas relações com a teoria e a prática educacionais. Este livro aborda o cinema como atividade essencial para a socialização e a inserção no mundo da cultura.
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Televisão pelo Olhar das Crianças

Este livro traz análises de textos escritos por crianças, nos quais elas expressam suas opiniões, críticas e reflexões sobre o que vêem na televisão.
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Televisão & Educação: fruir e pensar a TV / Coleção Temas & Educação

 A TV torna visíveis para nós uma série de olhares de pessoas concretas - produtores, jornalistas, atores, roteiristas, diretores, criadores, enfim, de produtos televisivos - a respeito de um sem número de temas e acontecimentos. Quando assistimos à TV, esses olhares dos outros também nos olham, mobilizam-nos, justamente porque é possível enxergar ali muito do que somos (ou do que não somos), do que negamos ou daquilo em que acreditamos. Em poucas palavras; em maior ou menor grau, nós sempre estamos um pouco naquelas imagens.
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O Mito da Sala de Jantar

Quem pesquisa a relação entre televisão e escola certamente conhece o livro O Mito na Sala de Jantar, fruto da dissertação mestrado da professora e pesquisadora Rosa Maria Bueno Fischer, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A obra – uma das primeiras que, no Brasil, inaugurou o estudo da recepção da tevê junto aos estudantes – está completando 30 anos. De lá para cá, a autora não parou mais de estudar nem de publicar suas pesquisas, sempre buscando compreender os impactos do audiovisual na subjetividade e no dia a dia de crianças, jovens e adultos.
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Gramsci, o Estado e a escola

"A apaixonada defesa que Rosemary Soares faz da escola existente - a única que conhecemos, resultante das amplas lutas dos movimentos sociais - é, no fundo, a defesa da idéia de que temos uma base para reformar a escola. Não precisamos de projetos mirabolantes dedicados a fundar uma escola toda nova, como se a que existe fosse pura inutilidade e não pudesse ser transformada. Mas é evidente que não basta simplesmente querer outra escola, como se ela estivesse ao alcance da mão, independentemente de condições concretas e projetos bem-fundamentados. A reforma da escola não é algo simples, passível de ser equacionado tecnocraticamente, à base de ajustes orçamentários, reformulações técnicas ou mudanças administrativas, como se a intervenção num terreno tão vital e tão colado à realidade viva das massas pudesse ser experimentada sem política ou com uma política distante da democracia." (Marco Aurélio Nogueira )
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